A Comissão Municipal de Proteção Civil de Miranda do Corvo fez esta sexta-feira, dia 11 de dezembro, uma reunião extraordinária devido à situação epidemiológica provocada pela covid-19 que se vive no concelho
A Comissão Municipal de Proteção Civil de Miranda do Corvo fez esta sexta-feira, dia 11 de dezembro, uma reunião extraordinária devido à situação epidemiológica provocada pela covid-19 que se vive no concelho
Na sessão de trabalho, o presidente Miguel Baptista classifica a situação do último mês (novembro) como “grave” e “insustentável”, constatando que a situação do concelho começou a agravar-se após a aposentação do Delegado de Saúde.
Perante as circunstâncias que Miranda do Corvo atravessa, provocada também pelo recente surto numa das residências da Fundação ADFP, o autarca apela às entidades competentes para que seja feita uma intervenção “de emergência”.
“Hoje estaremos com um grau de risco na ordem dos 645 casos por 100 mil habitantes, mas temo que, nas próximas semanas, se não existir uma intervenção de emergência e musculada, a situação se agrave novamente, quando a tendência era descermos o grau de risco para elevado ou moderado”, reiterou Miguel Baptista, lamentando que a população esteja "privada da sua liberdade e o comércio e a restauração a sofrer graves prejuízos”.
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