A Câmara de Miranda do Corvo aprovou, por unanimidade, a proposta da 2.ª alteração à 1.ª revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), assim como da respetiva Avaliação Ambiental Estratégica, mas não sem a acompanhar de um voto de protesto, que expressa sérias reservas quanto ao conteúdo da revisão.
A Câmara de Miranda do Corvo aprovou, por unanimidade, a proposta da 2.ª alteração à 1.ª revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), assim como da respetiva Avaliação Ambiental Estratégica, mas não sem a acompanhar de um voto de protesto, que expressa sérias reservas quanto ao conteúdo da revisão.
O voto de protesto, a que o “Mirante” teve acesso, assinala que a proposta foi construída com pouca clareza, sem envolvimento da população e que o estabelecimento das novas regras para a construção em terrenos classificados como rústicos parece “incoerente, pouco transparente e, em muitos casos, inaplicável”.
O executivo explicou que este é um momento crucial, pois quanto maior for a mobilização e os contributos dos mirandenses, durante o período de discussão pública, que termina a meio de maio, maior será a legitimidade para contestar a alteração junto da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
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